“Validade parece que é de 6 meses”, diz Bolsonaro sobre a CoronaVac

Ao se defender das acusação das quais tem sido alvo na Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a defender a cloroquina e o tratamento precoce como solução para a Covid-19 e desacreditou a Coronavac, vacina que já teve 49 milhões de doses enviadas ao Programa Nacional de Imunização desde o início do ano.

Falando do Palácio da Alvorada, em Brasília, o presidente da República concedeu entrevista por videoconferência para a SIC TV, de Rondônia, que transmite a programação da TV Record no estado.

“Eu tenho acompanhado a atuação dos senadores dos Estados Unidos. Lá eles estão indo pra cima, dizendo que esse vírus não vem do pingulim [pangolim] e nem do morcego, foi um vírus de laboratório. Estão responsabilizando outro país”, disparou o presidente, em mais uma referência à China.

Logo depois, ele defendeu medicamentos que, ao contrário da vacina, não têm comprovação de eficácia contra a Covid-19. “[Cloroquina] É medicamento baratíssimo. Então, a indústria farmacêutica não se preocupa com isso, se preocupa com as vacinas, que são caras. E nós não sabemos ainda por quanto tempo a pessoa, uma vez tomando uma vacina, vai ficar imunizada”, disse.

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